segunda-feira, 26 de maio de 2014

Misteriosas pegadas foram encontradas por mais de 1 km na Malásia

pegadas Misteriosas pegadas foram encontradas por mais de 1 km na Malásia
Um rastro de grandes pegadas humanoides foi descoberta perto da reserva florestal Endau Rompin.
As misteriosas pegadas foram encontradas por Sia Chwee Khim e seu marido, enquanto eles estavam dirigindo por uma estrada asfaltada com a região.
Haviam vários conjuntos de pegadas, incluindo alguns que pareciam ser feitas por tigres e elefantes, mas foi um jogo em particular chamou a sua atenção.
Medindo 48 centímetros de comprimento e 11 centímetros de largura, as impressões, que se assemelhavam aos de um humano, eram muito maior e não parecia estar de acordo com todas as espécies conhecidas e nativas da região.
A filha do casal e seus amigos, mais tarde, decidiu seguir a trilha para ver até onde ela iria e descobriu que as pegadas se estendiam ao longo da estrada por mais de um quilômetro.
“Tentamos imitar os passos, mas não conseguia esticar as pernas para combinar com a distância do passo”, disse Sia. “Nós também descartamos a possibilidade das pegadas menores terem sido deixadas por um elefante, porque elas eram bastante longas, como pés humanos e tinha quatro dedos salientes afiados”.
A descoberta das impressões surge na sequência do avistamento de uma grande hominídeo bípede por trabalhadores em Kampung Mawai em 2005.
Os homens tentaram seguir a criatura, mas acabou a perdendo de vista, mas não antes de encontrar um conjunto de grandes pegadas na lama medindo até 50 centímetros de comprimento. (Arquivo Ufo)
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domingo, 25 de maio de 2014

Muito antes de atingir a Terra, asteróide de Cheliabinsk (Rússia) colidiu com outro Objeto

Pedaço do meteorito de Cheliabinsk ANDREI TKACHENKO/REUTERS
O asteróide que explodiu sobre Cheliabinsk, cidade da região dos Montes Urais, na Sibéria, Rússia, deixando mais de mil pessoas feridas, já tinha colidido com outro asteróide muito antes de atingir a Terra – concluiu agora um estudo. 

Análises ao mineral jadeíte, ou jade chinês, que estava incrustado nos fragmentos recuperados depois da explosão, revelam que o asteróide que originou o meteorito caído na Terra já tinha embatido num outro asteróide maior, a uma velocidade relativa de 4800 quilómetros por hora. 

Essa colisão terá ocorrido há 290 milhões de anos e espera-se que esta descoberta permita perceber melhor como é que o asteróide acabou numa rota de colisão com a Terra. “O impacto deve ter causado a separação do asteróide de Cheliabinsk do seu corpo inicial e conduziu-o à Terra”, diz o investigador Shin Ozawa, da Universidade de Tohoku, no Japão, coordenador do estudo publicado na revista “Scientific Reports”. A maior parte do asteróide de 20 metros de diâmetro que explodiu por cima de Cheliabinsk, a 15 de Fevereiro de 2013, incinerou-se numa bola de fogo, como resultado do calor produzido pela fricção à medida que entrava na atmosfera a 67.600 quilómetros por hora. Explodiu 30 quilómetros acima do solo, libertando 30 vezes mais energia do que a bomba nuclear lançada sobre a cidade japonesa de Hiroxima pelos Estados Unidos, em 1945. Mas muitos fragmentos sobreviveram. 

A explosão sobre Cheliabinsk provocou ondas de choque que destruíram edifícios e partiram os vidros das janelas. Mais de mil pessoas ficaram feridas pelos destroços. Agora, as análises aos pedaços do meteorito revelaram uma forma invulgar de jadeíte no interior de materiais vítreos conhecidos como veios de choque, que se formam depois de uma rocha ter colido, derretido e voltado a solidificar. A jadeíte forma-se apenas em condições de pressão e temperatura extremas, e a forma encontrada no meteorito de Cheliabinsk indica, segundo a equipa, que o asteróide do qual proveio colidiu com outro asteróide que tinha pelo menos 150 metros de diâmetro. Os cientistas ainda estão a analisar os fragmentos do meteorito e a calcular a sua trajectória exacta em direcção à Terra. 

À agência Reuters, Shin Ozawa descreveu o meteorito de Cheliabinsk como “uma amostra única”: “É um dos objectos próximos da Terra que, de facto, atingiu a Terra.” O asteróide de Cheliabinsk causou a segunda maior explosão de um destes objectos de que há registo na história. Em 1908, a explosão de um asteróide terá libertado mil vezes mais energia do que a bomba de Hiroxima. Essa explosão de 1908, perto do rio Podkammenaia Tunguska, na Sibéria, derrubou uns 80 milhões de árvores numa área de 2000 quilómetros quadrados. Os primeiros fragmentos do meteorito de Tunguska foram recuperados só no ano passado e os resultados do seu estudo ainda não foram publicados.

O Fenômeno El Niño pode voltar mais forte e acelerar o aquecimento global

O El Niño pode estar de volta em breve, e ocasionando sérias catástrofes. O fenômeno climático assim batizado, um aquecimento atípico das águas tropicais do leste do Oceano Pacífico, provavelmente será reeditado nos próximos meses, de acordo com previsão do Centro de Previsão Climática (CPC) da agência federal americana para o clima. Além de provocar catástrofes pontuais pelo mundo, o El Niño pode desencadear uma fase crítica do processo de aquecimento global, que parecia estagnado nos últimos 15 anos.
O CPC divulgou, na semana passada, que há 58% de chance de que El Niño reapareça nos próximos três meses. Até outubro, início do outono do hemisfério Norte, a proabilidade sobe para 78%.
Quando acontece o El Niño, o aquecimento em pelo menos meio grau Celsius das águas tropicais do Pacífico interage com a atmosfera e interfere no clima, causando secas, tempestades, incêndios e enchentes. A última ocorrência do El Niño foi entre 2009 e 2010, e antes dela houve uma bastante grave, entre 1997 e 1998, que causou mortes e estragos de bilhões de dólares ao redor do mundo.
Outra questão crucial para os estudiosos do clima é se o próximo fenômeno climático terá proporções grandes o suficiente para empurrar o mundo à fase mais quente da Oscilação Decenal do Pacífico (ODP), um ciclo climático que dura de 20 a 30 anos e está relacionado ao El Niño. Ao menos desde 1997, a ODP esteve numa fase fria; voltar à fase quente significa que o fenômeno do El Niño pode se tornar mais frequente. Isso permitiria que calor do oceano fosse liberado na atmosfera, ocasionando um salto no aquecimento global. "Este pode ser um ano importantíssimo", diz Trenberth. pesquisador da Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica de Boulder, no Colorado.
Para Trenberth, a próxima ocorrência do El Niño pode ser comparável à de 1997. O cientista vem monitorando o nível do mar e já notou uma diferença de 20 centrímetros entre as pontas leste e oeste da faixa tropical do Pacífico, explicada pela ação de ventos associados ao fenômeno La Niña, que também contribui para o acúmulo de água quente na região das Filipinas. "Agora essas águas começam a dispersar, e será difícil pararem. Acho que nunca vimos nada parecido", afirma.
Anthony Barnston, cientista do Instituto de Pesquisa em Clima e Sociedade da Universidade de Columbia, em Nova York, acredita que é muito cedo para dizer se o próximo El Niño será tão forte. "A mídia está ecoando a previsão de chegada de um evento muito forte, e acho que isso é prematuro", afirma. Segundo ele, maio é um mês atípico nos sistemas climáticos tropicais e ventos instáveis poderiam tanto acentuar quanto enfraquecer o El Niño em formação. (Uol)

Ex-executiva do Banco Mundial afirma que 'ETs comandam a economia mundial'

Depois do ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, se manifestar sobre o assunto no ano passado, foi a vez de Karen Hudes, ex-executiva do Banco Mundial, afirmar que extraterrestres comandam a economia mundial e o Vaticano. Segundo ela, seres com cabeça alongada e inteligência excepcional são os responsáveis pelo controle.

Homo Capensis
“Criaturas não humanas, de cabeça alongada e com QI 150, controlam o Vaticano e os bancos do de todo o mundo. Não são da raça humana. Eles se chamam Homo Capensis. Estiveram na Terra, ao lado da humanidade, antes da Idade do Gelo", afirmou ela em entrevista que pode ser vista no YouTube (assista abaixo, com áudio em inglês).

Para dar base à sua ideia, a ex-executiva cita o caso de objetos encontrados com faraós egípcios, que cobriam suas cabeças com objetos longos, e crânio encontrados no Peru. Com currículo extenso e bem conceituado, Hudes era assessora do alto escalão do Banco Mundial. (Terra)

Agora você pode ver o planeta Terra ao vivo do espaço, e a hora que quiser - Confira



Através de um experimento sem precedentes na história humana, câmeras de alta definição, fechadas em caixas com pressão e temperatura controlada, foram instaladas em várias partes de um módulo da Estação Espacial Internacional.
As imagens do nosso planeta, capturadas pelas câmeras, são transmitidas ao vivo e direto para a Terra, podendo ser vistas pela internet.
Não perca essa oportunidade única de ver a Terra do espaço, assim como fazem os astronautas na ISS. (History)

Acompanhe o streaming ao vivo:

NASA grava vídeo do Sol e descobre uma mancha negra gigante em sua superfície


Um estranho buraco de cor preta, e em forma de quadrado, foi descoberto pelo Solar Dynamics Observatory (SDO) da NASA sobre a corona do Sol.

De acordo com especialistas, trata-se de um buraco coronal, ou seja, uma região do Sol onde o vento solar é ejetado para o espaço em alta velocidade.
Imagens feitas com luz ultravioleta fazem o quadrado parecer escuro porque nessa área a temperatura e densidade do plasma é muito baixa. Isso quer dizer que não existe material suficiente para emitir gama ultravioleta, esclarece um comunicado da NASA.

Dentro do quadrado negro pode-se observar uma série de pequenos pontos brilhantes, o que corresponde ao local onde a ejeção de plasma quente para o espaço ocorre. O quadrado está localizado na região sul do Sol, portanto, a possibilidade de afetar a Terra é praticamente nula. (History)

[VÍDEO] Objeto vindo do espaço cai na China e ainda é desconhecido por autoridades


Moradores de duas localidades da província chinesa de Heilongjiang avistaram bolas de fogo rasgando o céu misteriosamente nesta sexta-feira do dia 23/06/2014, por volta de 6h (horário local), de acordo com notícia divulgada pela Chinanews.com. Algumas fotos indicam que os objetos seriam de metal com aberturas serrilhadas.

De acordo com a versão em inglês do Serviço de Notícias da China, os objetos podem ser partes de um foguete russo, o Proton-M, que estava levando o satélite de comunicação Express-AM4R, mas nenhuma informação ainda foi confirmada. O foguete foi lançado do Cazaquistão, mas queimou nove minutos depois do lançamento, de acordo com notícias da ITAR-Tass, da Rússia.

Acredita-se que o foguete se destroçou por causa de uma falha do motor de direção, de acordo com Oleg Ostapenko, chefe da Agência Espacial Russa, a Roscosmos. O foguete estava a uma altura de 161 quilômetros quando queimou na atmosfera. De acordo com Ostapenko, os destroços do foguete foram todos queimados. O satélite que iria ao espaço custou US$ 275 milhões e foi fabricado pela Astrium, uma unidade espacial do grupo Airbus e um dos satélites mais poderosos construídos até então.

Embora a Rússia afirme que os fragmentos do foguete não poderiam ter causado estragos, alguns setores da mídia chinesa suspeitam que os objetos que caíram na China seriam partes do foguete. Os três locais em que foram encontrados os objetos foram interditados para investigação, mas as autoridades chinesas descartaram qualquer risco de perigo por conta do incidente. (History)

quinta-feira, 15 de maio de 2014

EXTRATERRESTRE: Luzes misteriosas causam alvoroço em pequena cidade do Rio Grande do Norte

Misteriosos registros de objetos voadores não identificados parecem ser algo que está muito além dos céus norte-americanos, europeus ou asiáticos. Ultimamente, em uma cidade da região metropolitana de Natal (RN), alguns avistamentos mudaram a rotina da cidade e seus habitantes. A cidade de Parnamirim nunca mais será a mesma depois dos casos inquietantes, registrados em vídeos amadores pela população da cidade.   O que é? Irão voltar? Ninguém sabe...    De acordo com os moradores da cidade, um objeto redondo e brilhante foi avistado nos céus desde dezembro de 2012, contudo, nenhuma investigação por parte dos órgãos competentes foi realizada até o momento.    “Eu tenho certeza absoluta de que não é um avião. Ele é redondo e não faz barulho” Afirma o professor Edvaldo Gomes, que já avistou o objeto inúmeras vezes e, inclusive, chegou a comprar uma câmera para registar o fenômeno (veja os vídeos abaixo).   A questão dos óvnis ainda é um assunto tratado com reserva pelo governo brasileiro, contudo uma portaria de 9 de agosto de 2010, regulamenta como a Aeronáutica deve proceder no caso de avistamentos. Nesta situação, Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) seria o órgão responsável por receber e catalogar as notificações referentes a óvnis. Os registros ("relatados por usuários dos serviços de controle de tráfego aéreo") devem ser encaminhados ao Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica (Cendoc). Um dos casos mais famosos de óvnis no Brasil ocorreu em 1977 e ficou conhecido como Operação Prato. Militares chegaram a investigar objetos voadores vistos por moradores da cidade de Colares, no Pará. A presença de óvnis, contudo, nunca foi comprovada pela FAB.   

Veja abaixo os impressionantes registros sobre o óvni de Parnamirim:   

1o. video: Ao longo de quase dez minutos, uma luz oscilante é avistada um pouco acima da linha do horizonte. O ponto luminoso apresenta brilho de intensidade variada, às vezes é mais forte, outras é mais fraco. 


2o. vídeo: A luz é avistada em um ponto mais alto no céu, mas parece se mover lentamente. 


3o. video: O óvni se movimenta mais rápido e está mais alto na linha do horizonte. 

4o. vídeo: Em uma reportagem apresentada no canal SBT da região, moradores de uma rua relatam ter visto uma luz azul acima de uma torre de telefone celular. Um dos entrevistados, que disse ter trabalhado durante 30 anos na aeronáutica, afirma que a luz, certamente, não é de um aviã - 


Fonte:History

terça-feira, 13 de maio de 2014

Vaticano nos Prepara para Vinda de Extraterrestres: Papa Francisco, Pronto para Batizar Aliens?

Papa Francisco disse que estaria disposto a batizar Aliens se eles estivessem pedindo ao Vaticano. 

“Quem somos nós para fechar as portas”, disse o Papa.
Em sua homilia, segunda-feira, dedicada aos conceitos de aceitação e inclusão, Francisco lembrou de uma história da Bíblia sobre a conversão dos primeiros pagãos ao cristianismo, informa a Rádio Vaticano . disse que o catolicismo é uma igreja de “Portas abertas “e que era para os cristãos a aceitar o Espírito Santo para” impensável “e” inimaginável “. Descrevendo como, de acordo com a Bíblia, Simão Pedro foi criticado por cristãos em Jerusalém para fazer contato com uma comunidade de pagãos ” imundo “,  Francisco  disse que era hora de fazê-lo “impensável”. Se, por exemplo, de manhã uma expedição de marcianos vir aqui e dizer “:” Eu quero ser batizado, “o que”, disse o papa Francisco . Para esclarecer eu estava falando sobre aliens, o Papa insistiu. “? Marcianos, direito Verde, com longos narizes e orelhas grandes, como nos desenhos de crianças”, disse Francisco que o cristianismo tinha lutado desde seus primeiros dias com a tentação rejeitar “a presença viva de Deus” em várias formas. Mas ele acrescentou: “Quando o Senhor nos mostra o caminho, quem somos nós para dizer: ‘Não, senhor, não é prudente Não, vamos fazê-lo de forma diferente!’ Quem somos nós para fechar as portas.?”. Esta não é a primeira vez que o Vaticano levanta a possibilidade de batizar alienígenas. “. Se perguntou:” Falando no Festival Britânico de Ciência, em 2010, um dos astrônomos mais próximos O Papa Bento XVI disse que iria batizar um extraterrestre, Embora aceitando que as chances eram pequenas, Guy Consolmagno disse:

 “Qualquer entidade, não importa quantos tentáculos tem, tem uma alma.” 

Veja também :

Livro afirma que Papa Francisco irá anunciar em breve a existência de vida extraterrestre



Veja o Link do post:
http://ufosonline.blogspot.com.br/2014/05/ufos-em-todo-planeta-e-chegada-hora-do.html 

Planeta gigante ao redor de estrela anã é uma descoberta surpreendente

O planeta GU Psc b, visto na concepção de um artista, é cerca de 10 vezes maior do que Júpiter, e está localizado a cerca de 50 vezes mais longe de sua estrela do que o planeta anão Plutão é do sol.
O planeta GU Psc b, visto na concepção de um artista, é cerca de 10 vezes maior do que Júpiter, e está localizado a cerca de 50 vezes mais longe de sua estrela do que o planeta anão Plutão é do sol. (Lucas Granito / Universidade de Montreal)

Primeiro de seu tipo pode revelar novos insights sobre planetas e anãs marrons


Um objeto de planeta-como gigantesco como nenhum outro foi encontrado circulando uma pequena estrela a uma distância recorde.
O objeto é uma espécie de "super Júpiter" - um gigante gasoso cerca de 10 vezes maior do que o maior planeta do nosso sistema solar, diz Marie-Eve Naud, um estudante de PhD na Universidade de Montreal e principal autor de um relatório científico que descreve a planeta. O estudo está sendo publicado no Astrophysical Journal esta semana.
GU PSc b é 2.000 vezes mais distante da sua estrela do que a Terra está do Sol, 67 vezes mais do que Netuno e 50 vezes mais distante que Plutão - mais distante do que qualquer planeta já descoberto por um tiro longo, disse René Doyon, da Universidade de Montreal professor que é Naud do co-orientador e co-autor do relatório.
Mas, apesar da grande distância entre eles, o planeta está ligado a sua estrela via gravidade, Doyon disse CBCNews.ca. "O planeta está realmente se movendo com a sua estrela."
Os pesquisadores estimam que o planeta completa sua órbita em torno da estrela uma vez a cada 80 mil anos. A estrela em si está localizado a cerca de 155 anos-luz de distância, na constelação de Peixes, e é uma pequena jovem, com apenas um terço da massa do nosso sol.

Pode não ser um planeta

"Normalmente, você não espera grandes planetas em torno de estrelas pequenas", disse Naud.
O planeta GU Psc b e sua estrela GU Psc
O planeta GU Psc b e sua estrela GU Psc aparecem em imagens visíveis e infravermelhas do Observatório Gemini Sul e uma imagem infravermelha do CFHT. Dado que a luz infravermelha é invisível a olho nu, astrônomos usam um código de cor em que a luz infravermelha é representado pela cor vermelha. (Universidade de Montreal)
Por outro lado, o objecto estranho é tão grande que não pode ser de todo planeta. Pode em vez qualificar-se como uma anã marrom ou uma "estrela falhada" muito pequeno para acender as reações nucleares que as estrelas de energia.
"De qualquer maneira este é emocionante", disse Doyon.  Se for um planeta, mostra que planetas podem se formar mais longe de estrelas do que se pensava, e nem sempre se formam a partir do "disco planetário" de poeira perto de uma estrela. Se é uma anã marrom, ele encolhe o limite de tamanho conhecido de objetos que podem se formar de uma forma semelhante à maneira como as estrelas se formam.
Independentemente do que ele é, ele é fisicamente semelhante a um planeta e é muito valioso para os cientistas que procuram saber mais sobre planetas fora do nosso sistema solar, disse Doyon.
"Estes são verdadeiramente jóias no céu. Podemos estudá-los em detalhes sangrentos."

Jovem quente e brilhante

Porque é tão longe de sua estrela, o planeta pode ser facilmente observado sem a interferência do brilho da estrela. Isso significa que ele era muito mais fácil para determinar coisas como o tamanho ea temperatura do planeta, disse Naud.
Os cientistas também procuraram "impressões digitais" em diferentes cores de luz provenientes do planeta. Alguns dos indicados é tão jovem que ainda está esfriando e contraindo ao seu tamanho final, disse Naud.
Os pesquisadores ainda detectada água e metano na atmosfera do planeta, Doyon acrescentou.
A equipe descobriu GU PSc b durante um levantamento de jovens estrelas lançados pela supervisor principal do Naud, Étienne Artigaud.Ele esperava que essas estrelas pode ser circundado por planetas jovens, que são mais quentes, mais brilhante e mais fácil de ver que os planetas mais velhos.
A própria nova planeta tem uma temperatura de cerca de 700 a 800 C, apesar de a distância da sua estrela. Mas porque ele é grande e gasoso, não seria habitável, mesmo depois que esfria a uma temperatura mais confortável.
"O que poderia ser habitável é uma lua em torno desse planeta", disse Doyon. Ele acrescentou que a lua Europa de Júpiter teria água líquida em sua superfície se orbitou Gu PSc b. No entanto, as condições confortáveis ​​não duraria muito tempo, já que o planeta vai continuar a arrefecer rapidamente, uma vez que ficou mais velho.
A equipe descobriu e estudou o novo objeto usando o Observatoire Mont-M E gantic em Quebec, o Telescópio Canadá-França-Havaí e no Observatório WM Keck, no Havaí e os Observatórios de Gêmeos no Chile e no Havaí.
Embora a descoberta é diferente de qualquer planeta visto antes, objetos semelhantes podem ser comuns no Universo, disse Doyon. Ele acrescentou que os pesquisadores já encontraram outro objeto parecido com ele em torno de outra estrela.

Será que Extraterrestres deixaram a sua marca em um posto no interior da Austrália?


Será que os estrangeiros deixaram a sua marca em um posto no interior da Austrália?13 de maio de 2014 - Estação Muckaty, 110 quilômetros ao norte de Tennant Creek, tem sido o lar de vários avistamentos de OVNIs ao longo dos anos, mas agora uma inexplicável marcação apareceu na terra. Gerente da Estação Ray Aylett disse que acha que o local é um círculo da colheita. "Não há outra explicação", disse ele. 

Sr. Aylett disse ter visto OVNIs na Estação Muckaty por muitos anos, mas eles nunca se preocuparam em visitá-lo. "Eu estive tentando levá-los a entrar e tomar uma cerveja, um bife e um fio, mas os bastardos não vão chegar perto de mim. " Na terça-feira depois da Páscoa, o Sr. Aylett disse que viu o que parecia ser retangulares nuvens no céu enquanto dirigia de volta para a estação de Elliott. Antes do avistamento círculo da colheita, a estação remota tinha sido encharcado pela chuva, fazendo com que o caminho inacessível no molhado, mas uma vez que secou a forma estranha se tornou clara. Ele disse que seu corredor furo Kym Bott não percebeu o círculo quando ele foi lá fora, na sua moto, mas duas semanas depois, em 07 abril o círculo da colheita foi descoberto quando o Sr. Aylett foi ao grau da estrada. quando ele estava fora reunir sobrevoou a área para ver se havia outros círculos ao redor, mas encontraram apenas um. Ele não tem certeza se os alienígenas estão tentando fazer contato, mas sempre que ele vê OVNIs Sr. Aylett está fora com sua tocha acenando Olá.

Bruce Sterling e seu impressionante catálogo de OVNIs


Poucas pessoas nas últimas décadas foram capazes de usar ciência com ficção para associar fenômenos inexplicáveis com a possibilidade concreta de vida extraterrestre. O escritor Bruce Sterling faz isso de maneira magistral, e poucos costumam acertar tanto quanto ele acerta em seus romances.

Sua ficção pode ser classificada como “ficção científica hard”, quando os acontecimentos tecnológicos descritos na história são considerados plausíveis a partir do ponto de vista da ciência atual. Tudo isso sem esquecer de colocar muita imaginação e sensibilidade para realizar suas previsões.

Sterling publicou uma compilação impressionante e abrangente de imagens e gráficos que podem ser úteis para aqueles que se preparam para observar óvnis, ou para quem alega já ter avistado um por puro acaso. No catálogo, o leitor encontra formas precisas de naves espaciais de acordo como foram descritas nos casos mais ressonantes observados ao redor do mundo entre o século passado e 1967.

Através desse estudo detalhado, que reúne os vários arquétipos de visitantes espaciais, os observadores de plantão poderão comparar suas experiências, e todos terão mais ferramentas para ver e descrever o que viram em seu contato visual de terceiro grau. (History)

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Nasa tenta ajudar a salvar Terra de asteroides mortais

Agência espacial dos EUA lançou concurso para interessados sugerirem maneiras de vigiar asteroides que possam nos ameaçar

SÃO JOSÉ, CALIFÓRNIA - Com nada menos que o futuro do planeta Terra em jogo, a Nasa decidiu recorrer a sugestões externas para detectar e rastrear asteroides que tenham o potencial de acabar com a vida tal como a conhecemos.

Depois que um asteroide previamente não detectado de 19 metros de largura explodiu sobre a Rússia em fevereiro de 2013, liberando uma força equivalente à explosão de 500 mil toneladas de TNT, a Nasa lançou uma série de concursos para rapazes espertos de todo o globo sugerirem maneiras de vigiar asteroides que poderiam ameaçar a Terra.
Atualmente, a Nasa estima que somente 1% dos milhões de asteroides que se circulam por nosso sistema solar foi descoberto.
A Nasa chamou a série de concursos que forma a Asteroid Grand Challenge "um amplo chamado à ação" para defender a Terra de qualquer número de asteroides que possa estar avançando em nossa direção neste instante.
"Boas ideias podem vir de qualquer parte", disse Ben Burress, astrônomo no Chabot Space & Science Center em Oakland, que não está filiado ao Asteroid Grand Challenge da Nasa. "Há milhões de asteroides que não conhecemos, por isso a ideia de obter mais informação é realmente melhor. Vamos ser atingidos? Sim. A questão é, quando e o tamanho do asteroide."
Num vídeo anunciando a série de concursos, um narrador da Nasa diz: "A caça ao asteroide é uma atividade em que qualquer um pode se envolver, seja escrevendo um código de computador, construindo hardware, ou fazendo observações por um telescópio. A sobrevivência é sua própria recompensa. Cabe a cada um de nós proteger nosso planeta de asteroides".
E num lance para todos os cidadãos da Terra, o narrador diz: "Os dinossauros teriam se preocupado se soubessem deste problema".
Com a Nasa fora do negócio de lançar seres humanos ao espaço - e o astro de ação e matador de asteroides Bruce Willis no banco - a "defesa da Terra", como a Nasa a chama, está nas mãos de simples mortais.
Cientistas cidadãos. A Nasa primeiro convidou o que chama de cientistas cidadãos para se unirem na busca de asteroides mortais em março no festival South by Southwest em Austin, Texas, durante uma sessão intitulada "Seremos mais Inteligentes que os Dinossauros?"
Na sexta-feira, a Nasa encerrou terceiro concurso de sua competição para criar um algoritmo para detectar asteroides ocultos. Não menos do que 422 pessoas de 63 países - da Argentina ao Zimbábue - enviaram soluções algorítmicas.
A porta voz da Nasa, Sarah Ramsey, não soube dizer de imediato se chegaram contribuições das mentes mais brilhantes na escrita de algoritmos do Vale do Silício.
No total, a Nasa pretende dar US$ 35 mil este ano para pessoas que consigam imaginar como identificar asteroides ocultos.
Os concursos de algoritmos são administrados pelo Centro de Excelência para Inovação Cooperativa da Nasa. O centro usa o Tournament Lab da Nasa e sua parceria, a Harvard Business School, para seus concursos de desenvolvimento de algoritmo e software.
"Nos três últimos anos, a Nasa veio aprendendo e avançando a capacidade de aproveitar habilidades dispersas em algoritmo e codificação por meio do Tournament Lab da Nasa para resolver problemas complexos", disse o diretor do laboratório, Jason Crusan, numa declaração. "Agora estamos aplicando nossa experiência em concursos de algoritmos para ajudar a proteger o planeta de ameaças de asteroides pela análise de imagens."
Algoritmos. Este ano, a Nasa espera receber algoritmos de cientistas cidadãos que lhe permitirão encontrar e rastrear asteroides, identificar seu tamanho e forma, e se eles representam ameaças para a Terra - e depois criar maneiras de impedir que eles colidam e destruam nossas plantas, animais e seres humanos."
"Este é um grande problema global que precisa de todos para ser resolvido", disse Ramsey. "Não podemos fazê-lo sozinhos. Esta é a questão toda do grande desafio."
A Nasa planeja dez concursos este ano. Perguntado sobre quanto tempo durará o Asteroid Grand Challenge, Ramsey disse: "Até o problema ser resolvido".
Impactos de asteroides e meteoros
Eis os 10 impactos de asteroides ou meteoros mais recentes que deixaram uma "estrutura" - ou cratera.
1. cratera Kamil; Egito; data desconhecida
2. cratera Carancas; Peru; 7 anos atrás
3. cratera Sikhote-Alin; Rússia; 67 anos atrás
4. cratera Wabar; Arábia Saudita; 140 anos atrás
5. cratera Haviland/ Kansas; 1.000 anos atrás
6. cratera Sobolev; Rússia; 1.000 anos atrás
7. cratera Whitecourt, Alberta, Canadá; 1.100 anos atrás
8. cratera Campo Del Cielo. Argentina. 4.000 anos atrás
9. cratera Kaalijarv; Estônia; 4.000 anos atrás, mais ou menos 1.900 anos
10. cratera Henbury; Território Norte da Austrália; 4,200 anos atrás, mais ou menos 1.900 anos.
Nota: A lista não inclui asteroides que explodiram na atmosfera sem atingir a Terra.
Fonte: Planetary and Space Science Centre (PASSC) Earth Impact Database

O seres Humanos ainda não estão preparados para o contato com Extraterrestres

A humanidade não está pronta para fazer contato com vida extraterrestre.

Essa é a conclusão a que chegou o neuropsicólogo Gabriel De la Torre, da Universidade de Cádis, na Espanha, com base em entrevistas feitas com 116 estudantes universitários da Espanha, dos Estados Unidos e da Itália.
Ei, tem alguém aí fora? Somos meio bobocas, mas estamos aprendendo...
Ei, tem alguém aí fora? Somos meio bobocas, mas estamos aprendendo…
O trabalho, recém-publicado no periódico “Acta Astronautica”, sugere que os terráqueos ainda têm muito a aprender para desenvolver o que De La Torre chama de uma “consciência cósmica”. “Nosso estudo empírico mostra uma deficiência de conhecimento astronômico e relacionado ao espaço entre os participantes da nossa amostra, mas suspeitamos que esse seja um efeito generalizado”, escreve o espanhol. “É interessante notar que as comunicações globais atuais não parecem afetar nossa consciência global ou cósmica. Com base nos resultados de nosso estudo, a maioria dos fatores transcendentes para preocupações existenciais continuam a estar relacionados com a religião em vez de a ecologia ou a cosmologia.”

Sem meias-palavras, o estudo mostra que o ser humano, na média, ainda é muito ignorante e supersticioso para lidar com o conceito de vida fora da Terra. Osso duro de roer, não?

Você pode achar que essa é uma preocupação meio precipitada, uma vez que ainda não encontramos nem uma mísera bactéria alienígena, que dirá uma civilização extraterrestre. Mas vamos combinar que isso pode mudar do dia para a noite. Não mais que de repente, a Nasa pode descobrir algo espetacular em Marte, ou os esforços de busca por sinais de rádio alienígena podem finalmente ouvir uma transmissão de outra civilização nas profundezas do espaço. E aí, o que acontece?

Essa é a preocupação de De la Torre. Não é a primeira vez que o espanhol tenta se manter um passo adiante de um problema cósmico. Ele participou, por exemplo, do projeto Mars-500. Conduzido por russos e europeus para testar os efeitos psicológicos de uma viagem tripulada a Marte, o esforço simulou todas as etapas da jornada para ver se humanos não ficam zuretas depois de mais de um ano em isolamento completo, numa apertada espaçonave.

Caso os “simulonautas” ficassem todos malucos, saberíamos que a melhor ação seria evitar uma viagem a Marte e pronto. (Felizmente, eles não ficaram malucos.) Mas essa não é uma opção no caso de um contato com uma civilização alienígena. Quais seriam os resultados de um contato? Seria só mais uma notícia espetacular, esquecida no dia seguinte? Ou a população global seria tomada por um frenesi religioso, interpretando a descoberta como um sinal do fim do mundo ou alguma outra coisa que levasse a um mergulho ainda mais fundo na superstição? Ou será ainda que o contato nos levaria a fazer uma releitura de nosso papel no cosmos, talvez para melhor?

Não dá para saber. Mas é justamente para evitar os piores desfechos que muitos comunicadores de ciência — dos quais o maior representante com certeza foi Carl Sagan — tentam há tempos aumentar nosso nível global de “consciência cósmica”. Ou seja, fazer a humanidade perceber que estamos muito longe de ser o centro do Universo, e ao mesmo tempo nos oferecer um renovado senso de reverência pelo cosmos que habitamos e, com toda probabilidade, compartilhamos com outros seres inteligentes.

A questão é: será que isso explica por que ainda não fomos contatados?

PRIMEIRO CONTATO
É uma coisa pouco comentada entre os defensores da pesquisa SETI (sigla inglesa para “busca por inteligência extraterrestre”). Para detectar um sinal, é preciso que a civilização alienígena esteja enviando transmissões exatamente em nossa direção. Ou seja, eles precisam querer nos contatar.

Os esforços atuais (e poucos) na chamada SETI ativa — em que nós enviamos sinais na direção de outras estrelas, na esperança de, em algumas décadas, receber uma resposta — sugerem que essa transmissão pode ser feita a esmo, sem saber se há alguém lá que possa nos ouvir. Mas isso não faz muito sentido para alienígenas que, presumivelmente, têm mais tecnologia que nós — ainda que não muito mais.

A própria humanidade está no limiar de desenvolver instrumentos capazes de caracterizar planetas fora do Sistema Solar e, quiçá, identificar neles sinais de vida. Será que o passo seguinte será encontrar sinais de vida tecnológica? Será que, num horizonte de 100 anos, teremos a capacidade não só de detectar oxigênio, vapor d’água e clorofila num mundo alienígena, como também poderemos identificar, por exemplo, as luzes artificiais de cidades extraterrestres?

É bem possível. E isso por sua vez implica que é improvável que os extraterrestres transmitam um sinal para nós a esmo, sem ter pelo menos uma vaga ideia de que tem alguém aqui na Terra capaz de escutar. Eles podem estar nos espiando nesse exato momento. (Os fãs de ufologia acham até que eles fazem isso pessoalmente, em espaçonaves, mas aí já é algo que foge ao escopo da ciência.)
Por outro lado, qual critério seria adotado por uma civilização alienígena para a busca de contato? Será que eles simplesmente usam como critério a longevidade? Olham para a Terra e pensam: “Bem, aí está um mundo com criaturas inteligentes. Se elas permanecerem por lá nos próximos cem anos e sobreviverem, talvez valha a pena nós os convidarmos para tomar parte na Sociedade Galáctica.”

Ou despacham espaçonaves, a despeito das incríveis dificuldades envolvidas no voo interestelar, para nos ver de perto e medir nosso nível de “consciência cósmica”?

Na clássica franquia de ficção científica “Jornada nas Estrelas”, o primeiro contato só é permitido uma vez que uma civilização adquire capacidade de voo interestelar — ou seja, só quando o contato é inevitável. Será que seria esse o critério adotado por possíveis alienígenas?

Essa ideia de que os extraterrestres estão lá fora, mas deliberadamente evitam contato com a humanidade, é genericamente conhecida como “hipótese zoo”. É como se vivêssemos numa reserva ambiental, enquanto os alienígenas esperam que estejamos prontos para nos juntar a uma comunidade multiplanetária.

VOLTANDO AO CHÃO
Talvez tudo isso não passe de vãs especulações, e não existam extraterrestres inteligentes num raio de mil anos-luz ou mais. Caso isso seja verdade, é bem possível que jamais passemos por uma situação de contato. Pelo sim, pelo não, De la Torre indica o que devemos fazer para nos preparar. Para ele, todo projeto SETI deveria vir acompanhado de um forte componente educacional — um esforço para ensinar a tantas pessoas quantas for possível que somos habitantes de um pequeno globo em meio a um Universo infinitamente vasto, um oceano cósmico que pode ainda ter muitos outros planetas habitados.

Bem, o Mensageiro Sideral não poderia concordar mais. Este blog nada mais é que um multiplicador de “consciência cósmica”. O ser humano encontrou na ciência um mecanismo poderosíssimo para a investigação do mundo natural e seria criminoso restringi-lo a uns poucos “escolhidos”, deixando o resto à mercê do obscurantismo e da ignorância. Mesmo que nunca façamos contato com outras inteligências no Universo, não pode haver mal em tentarmos expandir a inteligência por aqui mesmo. Vamos nessa? (Folha de S.Paulo)

Estudante diz ter fotografado rosto de extraterrestre nos céus de Belo Horizonte - MG ( Brasil)

A jovem ficou impressionada com a imagem registrada pelo seu celular
Uma estudante que mora no bairro Jaqueline, na região norte de Belo Horizonte, garante que fotografou o rosto de um extraterrestre no céu da capital. Priscilla Nunes, de 21 anos, ficou impressionada com a imagem registrada pelo seu celular e postou em uma rede social. Ela crê na existência de vida fora da Terra.
"Tem alguém nos observando", diz PriscillaRecord Minas
— A gente não acredita até ver alguma coisa. Pode ser um sinal de que existe algo além do que os nossos olhos podem ver. As nuvens estavam no formato de um rosto. Achei muito estranho. Tem alguém nos observando.
O ufólogo Albert Eduardo duvida que realmente tenha sido uma aparição de um ET.
— Nós já sabemos que a predileção deles é por áreas desertas. Eles entram em contato com as pessoas quando elas estão isoladas. Muitas vezes as pessoas que entram em contato com esses tipos de seres têm um nível cultural mais baixo. Elas não têm como relatar [o fato] com precisão.
Ainda de acordo com o especialista, o noroeste de Minas Gerais é a porção do Estado onde este tipo de fenômeno é mais comum, já que a região é menos habitada e tem menos recursos.
Apesar da avaliação do especialista, há quem diga que BH será ponto de desembarque de ETs. O "embaixador cósmico" Walmir Marques afirma que a praça Sete vai receber os visitantes.
— Será instalado no pirulito um sinalizador marciano para facilitar o desembarque da população desaparecida do Brasil (que são 50 mil) e a tripulação do avião da Malásia. Ele vai neutralizar uma reação adversa por parte da população que ainda não foi informada da chegada da comunidade extraterrestre. (R7)
Assista ao vídeo:

domingo, 11 de maio de 2014

Rússia iniciará a colonização da Lua em 2030

Rússia iniciará a colonização da Lua em 2030
Lua será o primeiro passo no caminho para o espaço profundo
Foto: Getty Images/Fotobank
Nesta semana, o jornal “Izvéstia” recebeu um rascunho do conceito de programa lunar russo desenvolvido pela Agência Federal Espacial (Roscosmos), Academia de Ciências da Rússia e a Universidade Estatal de Moscou. O projeto prevê a criação de um campo de testes lunar e uma base para a extração de recursos naturais.

O vice-premiê Dmítri Rogózin já havia anunciado, em um artigo publicado no jornal “Rossiiskaya Gazeta” em abril, que os objetivos estratégicos da Rússia na exploração espacial estão ligados a uma presença mais ampla em órbitas baixas da Terra, à colonização da Lua e à exploração de Marte e outros objetos do Sistema Solar.
Mas, agora, os autores do projeto afirmaram que as “primeiras expedições de cosmonautas para criar uma base lunar permanente estão planejadas para 2030”, e não descartam atrair investidores privados para os projetos lunares.
É necessário explorar a Lua de forma dinâmica, recomendam os autores no relatório obtido pelo jornal, pois “as principais potências espaciais irão explorar e atribuir a si territórios lunares que vão fornecer oportunidades de uso prático nos próximos 20 a 30 anos”.
“A Lua é o primeiro passo no caminho para o espaço profundo”, diz o cientista do Instituto de Política Espacial, Ivan Moiseiev. “Portanto, é de se pensar no uso da Lua como um promissor espaçoporto”, acrescenta.
Quanto à extração de recursos minerais na Lua, o cientista acredita que não faz sentido enviá-los à Terra, porque, “mesmo que se encontrassem diamantes por lá, não daria lucro trazê-los”.
“Mas, em qualquer caso, é possível começar com a geração de oxigênio, já que ele existe em muitos compostos químicos na Lua”, finaliza Moiseiev.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Um ano após garantia, Operação Prato não tem dados liberados

O anúncio despertou expectativa entre os ufólogos que buscam registros sobre óvnis
Foto: J.S. Henrardi / Wikimedi
18 de abril de 2013, ufólogos brasileiros se empolgaram com a garantia das Forças Armadas da liberação de documentos militares de evento de 1977 envolvendo objetos voadores não identificados. Um ano depois, a Aeronáutica agora alega que todos os arquivos secretos da Operação Prato, a maior mobilização militar para investigação de óvnis no Brasil, já foram revelados. Os registros, que incluem centenas de fotos e dezenas de horas de filmagens, perderiam o sigilo a partir de 1º de junho do ano passado. 

Na época, em entrevista ao Terra, o coronel Alexandre Emilio Spengler, coordenador do Serviço de Informações ao Cidadão do Ministério da Defesa, confirmou que a Operação Prato era a pasta secreta que faltava ser revelada pelo Comando da Aeronáutica e divulgou a estimativa de prazo para tanto. Em nova entrevista ao Terra, em junho de 2013, o oficial reforçou que a divulgação dos documentos ocorreria, no máximo, até 2014. 

O anúncio despertou expectativa entre os ufólogos, que avaliam em apenas 20% o volume de material liberado sobre aquela ação. Mas a Aeronáutica informa agora que não há mais nenhum documento relacionado à Operação Prato a ser divulgado. Segundo o Centro de Comunicação Social do órgão, os arquivos que abordam a ação são aqueles já encaminhados ao Arquivo Nacional, em cumprimento à norma vigente. 

*OPERAÇÃO PRATO - As mais impressionantes ondas ufológicas do Brasil


Sem novas revelações, a documentação reclamada pelos ufólogos passa a ser classificada como “não encontrada”, “destruída” ou “nunca existente”. O decreto nº 79.099/77, que regulamentava a salvaguarda de documentos sigilosos, permitia a sua destruição pela autoridade que os elaborou ou por quem detivesse sua custódia. 

“Há uma contradição”, diz ufólogo Presente na reunião de abril de 2013, o ufólogo Ademar Gevaerd, jornalista e editor da revista UFO, diz que partiu dos militares, de forma espontânea, a informação de que seria liberado mais um pacote de documentos sobre a Operação Prato. Por isso, ele estranha a nova posição das autoridades brasileiras, que desconsidera a existência de novos materiais. “Há uma contradição”, afirma. “Não dá para, simplesmente, a Aeronáutica dizer que não tem mais nada e acabou”, cobra.

Gevaerd diz ainda aguardar que documentos sobre o evento percam o sigilo, embora admita que nem todo o material produzido possa ser recuperado. A Operação Prato foi registrada em 2 mil páginas, 500 fotos e 16 horas de filme. No Arquivo Nacional, constam apenas 300 páginas e 150 fotos. Os ufólogos, que defendiam a divulgação de 100% do material remanescente, hoje acreditam que parte dele possa ter sido perdida, destruída ou se deteriorado - embora não em sua totalidade. 

Para Gevaerd, a divulgação de algumas imagens em vídeo, dentre as 16 horas gravadas, mudaria o patamar da ufologia brasileira. “A partir do momento em que fossem liberadas filmagens, por 10 minutos que fosse, de discos voadores sobre a Amazônia, feitos durante a Operação Prato, seria algo revolucionário”, considera. 

Quanto a hipóteses para o destino dos documentos não liberados, o ufólogo não descarta a sua destruição intencional, mas acredita ser mais provável que tenham sido danificados ao longo de quase quatro décadas ou que estejam em posse de militares aposentados, que decidiram arquivá-los em suas próprias casas. “É mais fácil que tenha havido ocultação. Alguém pode ter considerado que os documentos são muito sérios para caírem na mão de ufólogos e da sociedade por, no mínimo, mais uns 50 anos”, cogita. 

A Operação Prato 
A Operação Prato, de 1977, levou a Força Aérea Brasileira (FAB) a verificar ocorrências extraordinárias no Pará. Para a missão, foram deslocados até a Amazônia 20 militares brasileiros, os quais se encarregaram de registrar e investigar a ocorrência de "luzes hostis" e manifestações misteriosas na pequena cidade de Colares. 

Armados com câmeras fotográficas e filmadoras, os agentes não presenciaram nada extraordinário nos dois primeiros meses. Depois, no entanto, de acordo com os relatos, o cenário se alterou completamente: havia objetos luminosos se movimentando erraticamente, naves maiores do que prédios de 30 andares e depoimentos chocantes da população ribeirinha. 

Os documentos disponíveis no Arquivo Nacional, com o timbre de confidenciais, trazem informações sobre avistamentos por populares, pilotos privados e militares quanto a objetos voadores em incursões diversas. Os registros citam formas cilíndricas, como pratos invertidos (daí o nome da operação), que se deslocavam em velocidades variadas, de lentos a supersônicos e em cores diversas, incluindo tons amarelados, avermelhados e azulados. Ao desenvolver uma trajetória em ziguezague, as naves emitiam lampejos azulados de intenso brilho, comparado ao produzido por soldas. 

Há relatos de pessoas que dizem ter sido atingidas por raios de luz oriundos dos objetos voadores e, em consequência disso, sofreram de mal súbito ou até de paralisia momentânea. Em caso registrado na cidade de Benfica (PA), em 2 de novembro de 1977, um observador relata ter presenciado o pouso de uma nave, seguida pela abertura de uma escotilha, por onde saiu um “humanoide” medindo cerca de 1,50 metro de altura. (Terra)

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