segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Documentos revelam duas décadas de buscas por óvnis nos EUA

Thinkstock
Em um dos casos, objeto foi descrito como um pires - por isso a imprensa adotou a definição "disco voador"
O historiador amador John Greenewald passou quase duas décadas solicitando informações consideradas não confidenciais do governo dos Estados Unidos sobre objetos voadores não identificados (óvnis).
O resultado foi a postagem na internet de mais de 100 mil páginas de documentos sobre os inquéritos internos de óvnis da Força Aérea americana.
Veja abaixo cinco entre os principais pontos dos arquivos abertos pelo chamado Projeto Livro Azul. As revelações podem ser lidas no site http://projectbluebook.theblackvault.com.

1. O Projeto Livro Azul foi um projeto ambicioso

As origens do ambicioso projeto datam de junho de 1947, disse à BBC o pesquisador sobre óvnis Alejandro Rojas.
O editor da revista Open Minds disse que um respeitado empresário e piloto, Kenneth Arnold, estava sobrevoando sobre o Estado de Washington quando testemunhou vários objetos voadores não identificados.
Mais tarde, Arnold descreveu que os objetos "saltavam como pires". A imprensa adotou o termo, e passou a chamá-los de discos voadores.

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Força Aérea dos EUA disse que estes destroços, recuperados em Roswell, no Novo México, pertenciam a um alvo radar

Este incidente - e vários outros, incluindo o possível pouso de um óvni em Roswell, no Novo México, no mesmo ano - levou a Força Aérea a lançar um órgão de investigação específico sobre o tema.
Nomeado Projeto Livro Azul e sediado na Base Aérea de Wright-Patterson, em Ohio, a ideia era que o programa fosse formado por apenas alguns funcionários. No entanto, o grupo investigou 12.618 registros de óvnis num período de duas décadas.

2. Projeto respondeu a um mal-estar público

Criado nos anos imediatamente seguintes à Segunda Guerra Mundial, o Projeto Livro Azul tinha a intenção de interromper a disseminação do mal-estar público diante do número crescente de relatos de visualizações de óvnis, incluindo sobre locais importantes como a Casa Branca e o Capitólio.
"Havia muita histeria do público, e para os militares e o governo na época, era uma grande ameaça", diz Greenewald. "Não importa se os óvnis eram alienígenas ou não, eles estavam causando pânico, então [o governo] tinha de controlar os nervos de todo mundo."
Embora sejam vistas com sarcasmo hoje, as ocorrências de avistamento de óvnis teriam sido discutidas por altos integrantes do governo americano nos anos 1940 e 1950.
"A questão foi levada muito a sério naquela época", disse Rojas. Chefes da CIA, a agência de inteligência americana, à época afirmavam publicamente que se tratava de um fenômeno real.
Em 1966, outra comissão da Força Aérea foi criada para analisar a fundo alguns dos casos do Projeto Livro Azul. Mais tarde, esse grupo divulgou um relatório que afirmou não ter encontrado evidências de óvnis.
O Livro Azul foi oficialmente encerrado em 1969.

3. Muitos dos casos não deram em nada

Apesar de muitas fontes confiáves - de almirantes da Marinha a pilotos militares e civis - terem relatado avistamento de óvnis, a maioria dos casos investigados pelo Projeto Livro Azul acabou envolvendo balões meteorológicos, gases de pântano, eventos meteorológicos e até mesmo inversões de temperatura.
Em Seattle, no Estado de Washington, em abril de 1956, uma testemunha descreveu ter visto um "objeto redondo, branco... [que] dava voltas e voltas", de acordo com os documentos. Posteriormente, os investigadores concluíram que se tratava de um meteoro e encerraram o caso.

Getty
Investigadores amadores dizem que a verdade sobre óvnis ainda precisa ser descoberta

Em janeiro de 1961, em Newark, New Jersey, uma testemunha relatou ter visto um objeto cinza escuro "do tamanho de um jato sem asas". Esse objeto, mais tarde, foi identificado como um avião.

4. Outros casos não são tão facilmente explicados

De acordo com Greenewald e Rojas, mais de 700 casos do Livro Azul não puderam ser explicados pelos investigadores. Muitos desses casos citaram dados ou provas insuficientes.
Mas mesmo alguns dos casos encerrados levantam mais perguntas do que respostas para os ufólogos. Em um deles, em 1964, um policial em Socorro, no Novo México, interrompeu uma perseguição a um suspeito após avistar uma aeronave estranha.
Ele seguiu o objeto - descrito como tendo uma insígnia vermelha estranha - e o viu aterrissar. Dois seres do tamanho de crianças saíram. O objeto, então, decolou, deixando queimaduras e vestígios no terreno.
"O Livro Azul rotulou [o caso] como inexplicável e, mesmo depois de todas estas décadas, ainda não conseguem explicá-lo", diz Greenewald.

5. Há ainda informações a serem descobertas sobre óvnis

Embora Greenewald tenha acumulado um arsenal de documentos do governo, ele diz haver muitos outros a que nem ele nem o público tiveram acesso.
Um pedido feito à Agência de Segurança Nacional rendeu centenas de páginas - mas as revelações estavam tão editadas que apenas algumas palavras apareciam em cada página, diz.
Outras entidades do governo americano - incluindo a CIA e a agência de inteligência de defesa - também realizaram investigações sobre óvnis que não foram divulgadas, diz Greenewald.
"Eu acho que o Projeto Livro Azul é apenas a ponta do iceberg", diz ele, acrescentando que vai continuar a pedir mais informações ao governo dos EUA.
Fonte:BBC

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Nasa derruba transmissão do espaço após Óvni surgir

Agência Espacial Americana não explicou o que houve após conexão cair no momento em que objeto tornou-se visível
Logo após Óvni ficar visível, transmissão na web caiu / Reprodução/YouTube
Logo após Óvni ficar visível, transmissão na web caiu / Reprodução/YouTube

A Nasa teria derrubado uma transmissão em tempo real da Estação Espacial Internacional, no dia 15 de janeiro, após um Óvni (Objeto Voador Não Identificado) aparecer na tela.


Segundo o site “Inquisitr”, o video foi capturado por uma câmera montada do lado de fora da estação e transmitido em streaming pela internet, em um experimento para produzir imagens em alta definição do espaço.

Após o corte súbito das imagens, a Agência Espacial Americana, como de costume, não explicou o que causou o suposto problema com o vídeo nem mencionou o Óvni. (Uol)

Veja abaixo o momento em que o objeto misterioso surge no vídeo:

OVNI: Desvendada (alguma) verdade em documentos oficiais dos EUA

John Greenewald passou anos a tentar aceder a documentos relativos a investigações conduzidas pelo Governo norte-americano sobre OVNI. Agora, disponibilizou-os online, numa enorme base de dados.
John Greenewald disponibilizou 130.000 páginas de casos
 em que pessoas garantiam ter visto OVNI's

“Cocoa, Florida. 3 de agosto de 1965. Quatro polícias observaram por diversas vezes cinco luzes em tons de laranja, branco e verde. (…) Quatro estavam dispostas em formato de diamante, uma estava mais afastada. (…) A polícia recebeu relatos de discos voadores a sobrevoarem os céus (…) Os objetos seguiram em direção a sul. (…) Nenhuma pista. Veredicto: Miragem”.
Não, não é o roteiro da emissão radiofónica da “Guerra dos Mundos”, de Orson Welles. É um relatório oficial da Força Aérea norte-americana e é apenas um entre 12.600 documentos relacionados com o Projeto Livro Azul (Project Blue Book, em inglês) – um estudo conduzido na Base Aérea de Wright-Patterson, no estado norte-americano de Ohio sobre potenciais ameaças internas e extraterrestres para a segurança nacional dos EUA.
Depois de anos de requerimentos ao abrigo da Lei de Liberdade de Informação, John Greenewald, um apaixonado por estas questões, decidiu tornar públicos os documentos entretanto “desclassificados” pelo Governo norte-americano na plataforma “The Black Vault” e que abrangem ainda outras duas investigações, o “Project Sign” e o “Project Grudge . É a primeira vez que uma coleção completa de documentos “desclassificados” com estas dimensões é reunida numa única base de dados na internet, escreve a Fox News.
O investigador juntou, então, mais de 130.000 páginas de casos em que pessoas garantiam ter visto um ou mais fenómenos estranhos. Ainda assim, a maioria dos casos investigados conheceu uma explicação lógica: os Objetos Voadores Não Identificados (OVNI) não passavam, afinal, de balões meteorológicos, meteoritos ou mísseis que, sobretudo durante a noite, rasgavam os céus e produziam barulhos e luzes estranhas.
No entanto, há uma boa notícia para os fãs das teorias da conspiração: há 701 incidentes que permanecem por explicar. Quanto ao “Projeto Livro Azul”, foi encerrado em 1969, por falta de resultados significativos. (Observador)

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Nasa descobre planeta que pode ter sinais de extraterrestres

Uma descoberta épica acaba de ser feita pela missão K2, a segunda fase de operações do satélite Kepler, da Nasa. Seria apenas mais um planeta potencialmente similar à Terra, como tantos que já foram anunciados nos últimos anos, não fosse por um detalhe: ele é o primeiro a ser encontrado que permitirá a busca efetiva por sinais de vida em sua atmosfera.

Concepção artística de um planeta habitável em torno de uma estrela anã vermelha, como o recém-descoberto (Crédito: PHL/UPR)
Concepção artística de planeta ao redor de estrela anã vermelha, como o recém-descoberto (Crédito: PHL/UPR).
Você pode se perguntar: mas por que os outros não permitiam isso? Qual o problema com os oito mundos recentemente anunciados, ou o Kepler-186f, que fez manchetes em 2014? Em essência, esses planetas estavam distantes demais para permitir o posterior estudo de suas atmosferas.
Esse não é o caso do planeta que recebeu a designação EPIC 201367065 d. Ele tem um diâmetro cerca de 50% maior que o da Terra e completa uma volta em torno de sua estrela-mãe a cada 44,6 dias terrestres. Os dados da missão K2 revelaram a presença de outros dois planetas, um com cerca de 2,1 vezes o diâmetro terrestre, completando uma volta em torno da estrela a cada 10 dias, e o outro com 1,7 vez o diâmetro da Terra e período orbital de 24,6 dias.
A grande vantagem, contudo, é a distância que a estrela EPIC 201367065 guarda de nós — cerca de 150 anos-luz. Não é que esteja “logo ali”, como diria o outro, mas é perto o suficiente para que possamos aplicar a tecnologia atual para estudar diretamente a atmosfera desse mundo. E isso, por sua vez, pode carregar pistas da existência de vida.
A BENESSE DO TRÂNSITO
Hoje em dia, é muito difícil observar diretamente a luz que emana de um planeta fora do Sistema Solar. Algumas câmeras especiais já conseguem fotografar planetas gigantes em órbitas longas em torno de seus sóis, mas isso ainda não é possível para planetas pequenos e rochosos em órbitas suficientemente próximas a ponto de permitir que a água se mantenha em estado líquido na superfície — condição aparentemente essencial para o surgimento e a manutenção da vida.

Então, o único meio de estudar a atmosfera desses mundos é nos casos em que eles “transitam” à frente de suas estrelas, com relação ao nosso campo de visão. Assim, parte da luz da estrela atravessa de raspão a atmosfera do planeta e segue até nós, carregando consigo uma “assinatura” da composição do ar.
Pois bem. O satélite Kepler detecta planetas justamente medindo as sutis reduções de brilho das estrelas conforme eles passam à frente delas. Por um lado, isso limita brutalmente a quantidade de planetas que podemos detectar, pois exige que o sistema esteja alinhado de tal forma que esses mini-eclipses sejam visíveis daqui. (Estima-se que apenas 5% dos sistemas planetários estejam num alinhamento favorável.) Por outro lado, os planetas que descobrimos já são alvos naturais para estudos de espectroscopia, a análise da tal “assinatura” na luz que passou de raspão pela atmosfera.

O satélite Kepler detecta planetas observando trânsitos deles à frente de suas estrelas-mães. (Crédito: Nasa)
O satélite Kepler detecta planetas observando trânsitos deles à frente de suas estrelas-mães. (Crédito: Nasa)
Acontece que a missão original do Kepler não era buscar mundos que pudessem ser estudados assim. Quando ele foi projetado e lançado, a quantidade de planetas conhecidos ainda não era tão expressiva, de forma que o objetivo principal do satélite era obter descobertas suficientes para formular um censo da distribuição dos planetas pelo Universo. Para isso, a Nasa o apontou para uma única região do céu, um pequeno cantinho que representa apenas 0,25% do total da abóbada celeste, mas que tinha grande concentração de estrelas. Ele passou quatro anos monitorando cerca de 150 mil estrelas ininterruptamente. O sucesso foi notável. O Kepler já descobriu sozinho mais planetas que todos os outros esforços e projetos que vieram antes dele. Mas um efeito colateral indesejável é que a maioria desses planetas está a uma distância grande demais para permitir esses estudos atmosféricos.
Na missão K2, contudo, a história é outra. Em tese, ela nem deveria existir. Sua formulação foi motivada por um defeito no satélite Kepler, que impediu que ele permanecesse mantendo seu apontamento preciso exigido pela missão original. A Nasa acabou resolvendo a questão usando a própria luz solar como um “apoio” extra para manter o telescópio espacial firmemente apontado, mas com isso é preciso manter a espaçonave sempre alinhada com o Sol, o que significa que o Kepler, conforme avança em sua órbita, agora troca periodicamente a região do céu em foco. São apenas 80 dias para cada região do céu escolhida. Além disso, a precisão das observações diminuiu, de forma que agora a prioridade são estrelas mais próximas — qualidade, em vez de quantidade. Na prática, agora começamos a buscar de fato planetas que iremos estudar a fundo nos próximos anos.
O que nos leva à estrela EPIC 201367065. Ela é uma anã vermelha, um astro com cerca de metade do diâmetro do nosso Sol. Menos quente e luminosa, portanto, o que significa que a chamada zona habitável fica bem mais perto dela do que acontece no Sistema Solar. Segundo os cálculos dos astrônomos, o terceiro planeta do sistema recebe aproximadamente 50% mais radiação de sua estrela que a Terra ganha do Sol. Se isso se traduz num planeta com temperatura amena, como o nosso, ou num inferno escaldante, como Vênus, depende basicamente da composição e da densidade da atmosfera desse mundo misterioso.
O JOGO JÁ COMEÇOU
E aí é que entra a parte interessante. Em vez de simplesmente especular sobre isso, os astrônomos já podem colocar a mão na massa. E não só com o planeta possivelmente habitável, mas com os outros dois, ligeiramente maiores, nas órbitas mais internas. Seriam eles mais parecidos com versões miniaturizadas de Netuno, o menor dos gigantes gasosos do nosso Sistema Solar, ou estão mais para superterras, mundos essencialmente rochosos? Os cientistas apontam em seu artigo, submetido para publicação no “Astrophysical Journal”, que o Telescópio Espacial Hubble seria capaz de analisar o espectro e verificar a presença de grandes invólucros gasosos de hidrogênio nesses planetas, caso eles não tenham grandes coberturas de nuvens na alta atmosfera.

E a coisa vai ficar melhor ainda a partir de 2018, quando a Nasa lançar ao espaço o Telescópio Espacial James Webb. Ele será capaz de detectar dados espectrais correspondentes a uma atmosfera similar à terrestre. Por exemplo, se um desses mundos tiver uma atmosfera como a nossa, onde predomina o nitrogênio, nós saberemos. Se ela contiver grandes quantidades de dióxido de carbono, como é o caso de Vênus, também.
Isso sem falar na medida mais natural a ser tomada desse sistema planetário — a observação dos efeitos gravitacionais que os planetas exercem sobre a estrela-mãe. Com as tecnologias atuais, já seríamos capazes de detectar o bamboleio gravitacional realizado pela estrela conforme ela é atraída para lá e para cá pelos planetas girando em torno dela. E, com isso, saberíamos suas massas. Juntando essa nova informação aos diâmetros, já medidos pelo Kepler, conheceríamos a densidade. E, a partir dela, poderíamos inferir se estão mais para planetas como a Terra ou mundos gasosos, muito menos densos.
“Ao nos permitir medir as massas e as condições atmosféricas de três planetas pequenos num único sistema, a EPIC 201367065 representa uma oportunidade empolgante para o teste de teorias de formação e evolução planetária num único laboratório extra-solar”, escrevem os cientistas encabeçados por Ian Crossfield, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.
Os astrônomos já têm o caminho todo mapeado. A ideia é que o K2, assim como seu sucessor, o satélite TESS, que deve ser lançado em 2017, descubra mais alvos promissores, como os do sistema EPIC 201367065. Quando o James Webb for ao espaço, em 2018, terá uma lista considerável de planetas para estudar — potencialmente centenas deles. Todos interessantes, mas obviamente nem todos tão bons para a vida quanto a Terra. Contudo, se, de toda essa rica amostra de mundos, apenas um tiver uma atmosfera rica em oxigênio sem que esse gás possa ter sido produzido em quantidade apreciável por processos não-biológicos (como é o caso do nosso planeta), já teremos a certeza de que não estamos sós no Universo.
Difícil imaginar uma época mais empolgante que esta em toda a história da espécie humana. Quem viver verá.

Folha de São Paulo 

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Estranho UFO é flagrado ejetando uma orbe [Vídeo]

Que diabos é esse estranho UFO ejetando um orbe filmado na Califórnia? Este objeto voador não identificado foi capturado em vídeo sobre o sul da Califórnia. O UFO-que está produzindo uma cauda saca-rolhas que parece indicar rotação movimento ejeta alguma coisa redonda que voa em outra direção em uma velocidade mais rápida do que o próprio objeto. 

O que tudo isso pode ser?


Primeiro, assista ao vídeo:  


O que poderia ser? Um meteoro ?   É lógico pensar que este pode ser um desses meteoros, mas é muito lento para ser um meteoro, que entram na atmosfera a uma velocidade muito mais rápida do que o OVNI gravado na Califórnia. Aqui está uma gravação em tempo real NASA dos 2.013 Quadrantids para comparação:



Meteoros muitas vezes experimentam explosões quando entram na atmosfera, mas eles não se parecem com o UFO capturado na Califórnia. É improvável, mas a explicação para esta anomalia pode ser o ângulo da câmera, mas ainda parece muito estranho.

Um satélite ou nave espacial na reentrada

A julgar pela sua velocidade, este também pode ser um satélite desconhecido ou uma sonda. Não houve relatos oficiais no momento . A bola pode ser um pedaço de objecto ejetado numa violenta explosão. No entanto, se você olhar para este vídeo do acidente do Columbia percebera que não se parece com nenhuma peça.


Um sistema anti-míssil balístico intercontinental defesa experimental ou algum teste outras armas

Isto épode ser uma possibilidade, como os EUA anunciaram no mês passado que eles estavam indo para começar a testar sistema antimíssil. Definitivamente não é um ICBM, no entanto, como as ogivas não são  ejetadas dessa forma, como mostra este vídeo de um ensaio recente Russo.

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