quarta-feira, 17 de setembro de 2014

NASA: nos próximos 100 anos cairão na Terra 400 asteroides


NASA, previsão, asteróide, espaço

Especialistas da NASA fizeram cálculos, segundo os quais, entre 2017 e 2113, poderão cair no nosso planeta mais de 400 objetos espaciais. A maioria terá um diâmetro de cerca de cem metros.

Os funcionários da instituição espacial americana basearam os seus cálculos nas observações de objetos que se encontram dentro do nosso Sistema Solar.
Em caso de ataque massivo de objetos espaciais há mesmo o perigo de destruição da vida biológica na Terra. Cada um desses asteroides, separado, pode provocar prejuízos substanciais.
Os cientistas apresentam como exemplo o meteorito de Tunguska, que caiu na Sibéria em 1908. Se isso ocorresse em Londres, as consequências seriam comparáveis ao bombardeamento atômico de Hiroshima. (Voz da Russia)

Desenhos com mais de 10 mil anos retratam extraterrestres? (vídeo)

Desenhos com mais de 10 mil anos, encontrados na Índia, podem retratar criaturas alienígenas vistas pelos humanos pré-históricos, segundo um investigador.

A descoberta aconteceu numa caverna que fica a 130 quilómetros da cidade de Raipur, no estado indiano de Chhattisgarh.
Desenhos com mais de 10 mil anos retratam extraterrestres? (vídeo)
Segundo uma notícia da Voz da Rússia, «as imagens são tão estranhas que o departamento de arqueologia e cultura indiana pretende pedir ajuda na sua investigação à NASA e à ISRO (agência de pesquisa espacial indiana)».


Segundo um arqueólogo local, JR Bhagat, «as descobertas sugerem que que os humanos pré-históricos podem ter visto ou imaginado seres de outros planetas».

Renomado Stephen Hawking adverte: o Bóson de Higgs pode destruir o universo

De acordo com o famoso cientista Stephen Hawking, o recém-descoberto Bóson de Higgs possui potencial o suficiente para acabar com o universo por causa de um “retardo catastrófico de vácuo”. Em uma condição de altíssimo nível energético, o Bóson de Higgs poderia causar o colapso do espaço e do tempo, segundo o ex-catedrático de matemática da Universidade de Cambridge.

A chamada “partícula de Deus” poderia gerar um retardo catastrófico de vácuo se os cientistas conseguirem submetê-la a uma pressão extrema. De qualquer forma, um desastre desse tipo é, no momento, muito pouco provável, ainda mais se considerarmos que, para consegui-lo, “os físicos precisariam de um acelerador de partículas poderoso o suficiente para desenvolver um experimento semelhante”, afirma Hawking. E um acelerador com essas características teria que ser ainda maior que o planeta Terra, o que é praticamente impossível de conceber em termos econômicos – mais que técnicos.


“O Bóson de Higgs tem a característica preocupante de poder ficar megaestável a energias superiores a 100 bilhões de giga elétron-volts”, diz o cientista em um livro. O Bóson de Higgs, descrito teoricamente na década de 60 e oficializado em 2012, foi gerado no Grande Colisor de Hádrons do CERN, na Suíça, e alguns dos cientistas envolvidos na sua descoberta receberam o Prêmio Nobel de Física.

Buraco negro gigante habita centro de uma galáxia anã ultracompacta


Cientistas podem ter encontrado a galáxia mais densa no universo próximo. Conhecida como M60-UCD1, ela está localizada próximo a uma galáxia elíptica NGC 4649, também chamada M60, cerca de 54 milhões de anos-luz da Terra

  • Cientistas podem ter encontrado a galáxia mais densa no universo próximo. Conhecida como M60-UCD1, ela está localizada próximo a uma galáxia elíptica NGC 4649, também chamada M60, cerca de 54 milhões de anos-luz da Terra
Um buraco negro supermaciço, com uma massa equivalente a 21 milhões de vezes a do nosso Sol, foi descoberto no centro de uma galáxia anã ultracompacta chamada M60-UCD1, revelou nesta quarta-feira (17) uma equipe internacional de astrônomos na revista Nature.


"Este é o menor objeto mais brilhante conhecido a ter um buraco negro supermaciço", declarou Anil Seth, principal autor do estudo.



Esta descoberta sugere que muitas outras galáxias anãs ultracompactas também podem conter buracos negros supermaciços, o que, portanto, seria mais comum do que se pensava anteriormente.



Os buracos negros supermaciços têm mais de um milhão de vezes a massa do nosso Sol.



O buraco negro encontrado no centro da galáxia M60-UCD1 graças ao observatório astronômico Gemini e ao telescópio espacial Hubble, tem uma massa equivalente a 21 milhões de massas solares. Ela representa 15% da massa total da galáxia que abriga (140 milhões de vezes a do Sol).



Em comparação, o buraco negro supermaciço no centro da nossa galáxia, a Via Láctea, tem uma massa cinco vezes menor, o equivalente a 4 milhões de vezes a do Sol. Ou seja, menos de 0,01% da massa total da Via Láctea, estimada em 50 bilhões de vezes a do Sol.



Buracos negros supermaciços já foram descobertos em outras galáxias anãs. "No entanto, a M60-UCD1 está claramente fora do lugar, ela é muito mais compacta e seu buraco negro mais maciço", ressalta Amy Reines, da Universidade de Michigan (EUA), em um editorial também publicado pela Nature.



Os astrônomos propõem um cenário para explicar a sua surpreendente descoberta.



Eles acreditam que a galáxia anã M60-UCD1, localizada na constelação de Virgem, a cerca de 54 milhões de anos-luz da Terra, pode ter sido uma galáxia muito mais maciça, "com talvez 10 bilhões de estrelas" e um buraco negro proporcional. Mas teria sido despojada de todas as suas estrelas excêntricas por uma galáxia ainda mais maciça, a M60.



"Isso pode ter acontecido há 10 bilhões de anos. Nós não sabemos", disse Anil Seth.



O buraco negro supermaciço que abriga a M60 é "um monstro" com uma massa equivalente a 4,5 bilhões de vezes a do Sol. (Uol)

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