sábado, 28 de junho de 2014

Turista flagra criatura misteriosa ao sair para urinar em camping na China

Chinês acampava ao norte de Pequim quando viu criatura no mato. 'Monstro' foi comparado a 'Gollum', da série 'O Senhor dos Anéis'.

Um turista chinês que estava apertado para urinar durante um passeio ao norte de Pequim afirma ter registrado um monstro, similar a um “Gollum”, criatura mítica presente na obra de J. R. R. Tolkien, autor responsável pela franquia “O Senhor dos Anéis”.
De acordo com o jornal inglês “Evening Standard”, o turista, que não quis se identificar, viu a criatura misteriosa enquanto fazia camping na região dos vales de Huairou, e que teria conseguido tirar fotos do suposto Gollum.
Turista afirma ter flagrado Gollum ao sair para urinar durante camping na China (Foto: Reprodução/Weibo/Sinahkn)Turista afirma ter flagrado Gollum ao sair para urinar durante camping na China (Foto: Reprodução/Weibo/Sinahkn)
“Fui urinar no mato e de repente vi um monstro. Tirei algumas fotos, mas agora fico impressionado com a coragem que tive”, disse o homem à mídia local.
Apesar da especulação a respeito de uma criatura, alguns usuários não acreditam na versão do turista, e relatos não confirmados apontam para uma filmagem que estaria sendo realizada no local.
“No fim de semana amigos foram às montanhas para filmar um curta de ficção científica. E, quando a equipe saiu de cena, um homem teria aparecido, tirado fotos e saído correndo”, escreveu um jovem no Weibo, conforme informações de jornais do país. (G1)

Nasa lança balão com protótipo de sistema de pouso para missões a Marte

Imagem divulgada pela Nasa neste sábado (28) mostra o lançamento de um balão de alta altitude carregando um veículo em forma de disco para testar tecnologia para pousos em Marte
Imagem divulgada pela Nasa neste sábado (28) mostra o lançamento de um balão de alta altitude carregando um veículo em forma de disco para testar tecnologia para pousos em Marte
Um balão de hélio carregando uma nave experimental da Nasa em forma de disco foi lançado de uma instalação da Marinha dos Estados Unidos em Kauai, no Havaí, neste sábado (28), para testar sistemas de pouso para futuras missões a Marte.
O balão, grande o suficiente para encher o estádio de futebol Rose Bowl em Pasadena, na Califórnia, decolou às 2h40 do horário local para uma subida estimada em três horas até 120 mil pés (36.576 metros) acima do Oceano Pacífico.
O lançamento, que foi adiado seis vezes neste mês por clima inadequado, foi transmitido ao vivo pela Nasa Television.
Uma vez em posição correta, a nave em forma de disco será liberada do balão para que seu motor de foguete possa fazer o veículo subir até 180 mil pés (54.900 metros).
Em seguida, um escudo em forma de rosquinha será inflado, desacelerando o veículo de 4.828 quilômetros por hora para cerca de metade desta velocidade.
Finalmente, um grande paraquedas de 34 metros de diâmetro será acionado para transportar o veículo para um pouso controlado no oceano.
"É o maior paraquedas supersônico que nós já testamos", disse o engenheiro da Nasa Dan Coatta.
O objetivo do teste é colocar o protótipo do sistema de pouso em condições que seriam experimentadas em Marte. (Uol Ciência)

terça-feira, 17 de junho de 2014

Análises recentes de rochas lunares indicam que há resquícios do 'planeta'; o choque ocorreu há 4,5 bilhões de anos, diz teoria

Cientistas encontraram evidências do mundo que teria colidido com a Terra há bilhões de anos e, assim, formado a Lua. Análises recentes de rochas lunares recolhidas pelos astronautas da missão Apollo identificaram resquícios do "planeta", chamado Theia.
AFP
Simulações de computador já haviam demonstrado que teoria da formação da Lua por colisão é possível


Os pesquisadores afirmam que sua descoberta confirma a teoria de que a Lua foi criada pela colisão cataclísmica. O estudo foi publicado na revista Science. A teoria criada nos anos 1980 diz que Lua teria sido criada pelo choque entre a Terra e o planeta Theia há 4,5 bilhões de anos.
O nome Theia vem da deusa da mitologia grega, mãe de Selene, a deusa da Lua. O planeta teria se desintegrado no impacto, e seus destroços teriam se misturado com os da Terra para formar a Lua.
A explicação é simples, mas está de acordo com simulações feitas em computador. O único porém era que ninguém havia encontrado evidências de Theia em rochas lunares.
Análises anteriores de rochas lunares haviam mostrado que elas haviam se originado completamente a partir da Terra, enquanto simulações de computadores havam demonstrado que a Lua era derivada principalmente de Theia.
Origem alienígena
Agora, uma análise mais refinada de rochas lunares encontrou evidências de que um material de origem alienígena. Segundo o cientista-chefe do estudo, Daniel Herwartz, da Universidade de Goettingen, não haviam sido encontradas evidências definitivas da teoria da colisão - até agora.
"Estava chegando ao ponto de algumas pessoas sugerirem que a colisão não ocorreu", ele disse à BBC News.
"Mas agora encontramos pequenas diferenças entre a Terra e a Lua. Isso confirma a hipótese do impacto."
Hewartz mediu a diferença na composição isotópica do oxigênio contido nas rochas da Lua e da Terra. Esta é a medida das diferentes formas de oxigênio existentes.
Diferença pequena
No entanto, alguns dizem que a diferença pode ser explicada pela absorção de materiais pela Terra após a formação da Lua.
Muitos cientistas se surpreenderam com o fato da diferença entre o material de Theia e da Terra encontrados na rocha lunar seja tão pequena. Entre eles, está Alex Halliday, da Universidade Oxford.
"A diferença deveria ser bem maior, porque é assim no resto do Sistema Solar segundo medições feitas em meteoritos", ele disse.
Estudos de meteoritos de Marte e de fora do Sistema Solar mostram uma diferença significativa na composição isotópica - que funciona como uma impressão digital. Por isso, Halliday e outros cientistas questionam por que as impressões digitais da Terra e de Theia parecem ser idênticas.
Composição similar
Uma possibilidade é que Theia tenha se formado muito próximo da Terra e, por este motivo, sua composição seja muito similar a do nosso planeta.
Se for este o caso, diz Halliday, existe a possibilidade de que tenha que ser revista a crença de que cada planeta do Sistema Solar tem uma impressão digital diferente.
Mahesh Anand, da Open University, descreve a pesquisa como "animadora", mas ressalta que os dados foram coletados a partir de apenas três rochas lunares.
"Temos que ter cautela ao dizer que elas representam toda a Lua, então, novas análises de mais rochas são necessárias para confirmar a teoria", disse ele. (IG )

Radares da Nasa revelam imagens de asteroide gigantesco

Imagens captadas pelos radares da Nasa mostram detalhes do asteroide 2014 HQ124, que ganhou o apelido de "A Fera"
Imagens captadas pelos radares da Nasa mostram detalhes do asteroide 2014 HQ124, que ganhou o apelido de "A Fera"
Um asteroide gigantesco apelidado pelos cientistas de "The Beast" (A Fera) passou próximo à Terra no dia 8 de junho. As imagens mais detalhadas dessa aproximação foram divulgadas nesta segunda-feira (16) pela Nasa, a agência espacial americana.
O asteroide, cujo nome oficial é 2014 HQ124, possui um formato de batata e um tamanho aproximado de 366 metros e passou a 1,25 milhão de quilômetros de distância da Terra. O que, segundo os cientistas, é "muito perto" em termos cósmicos.
Durante quatro horas, os radares da Nasa acompanharam o asteroide.
"As imagens mostram que pode se tratar de um objeto duplo, consistindo de dois objetos que formam um único asteroide com um formato alongado", afirmou Lance Benner, do Laboratório de Propulsão a Jato da agência espacial em Pasadena, na Califórnia.
Ao estudar a rotação do asteroide nas imagens coletadas pelos radares, os cientistas estimam que "A Fera" tem um período de rotação pouco inferior a 24 horas.
O asteroide passou pela Terra a uma velocidade de 50.000 quilômetros por hora, sem qualquer risco de colisão. (Terra )

TOTAL DE VIZUALIZAÇÕES